BARQUINHO DE PAPEL
Não erres o caminho poema meu
Vai à velocidade do pensamento
Vai pelo mar, aproveita o vento
Pára só ao pé de quem te mereceu
Mas volta poema, mesmo mais lento
E trás contigo a luz dum olhar seu
Que eu possa saber que ela te leu
Que não ficaste no esquecimento
Diz-me então poema como a viste
Mata-me a saudade, a dor antiga
Que já me chega de andar triste
Para que o pranto se torne cantiga
Basta-me saber que ainda existe
Mesmo tão longe, a minha amiga.
Não erres o caminho poema meu
Vai à velocidade do pensamento
Vai pelo mar, aproveita o vento
Pára só ao pé de quem te mereceu
Mas volta poema, mesmo mais lento
E trás contigo a luz dum olhar seu
Que eu possa saber que ela te leu
Que não ficaste no esquecimento
Diz-me então poema como a viste
Mata-me a saudade, a dor antiga
Que já me chega de andar triste
Para que o pranto se torne cantiga
Basta-me saber que ainda existe
Mesmo tão longe, a minha amiga.
(jose cancelinha)
1 comentário:
Caro José,
belo poema e um louvor à amizade.
abs
Enviar um comentário